18 de janeiro de 2010

As palavras do silencio



As estrelas brilham no infinito. Ainda a noite dura para sempre. Para sempre. Fala-se em ventos e terremotos que trazem destruições em massa. Quem disse que não sou um deles?

As palavras que não falo, digo-as em silencio. Não são todos os que precisam ouvi-las. Nem eu mesmo as agüento. Será que devo suavizá-las com ungüento?

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