23 de abril de 2009

A descoberta

"A maior descoberta de minha geração é que os seres humanos podem modificar suas vidas apenas mudando suas atitudes mentais." (William James)

Eu precisaria passar muito tempo escrevendo sobre essa frase. Uma pequena frase, mas que nos leva a grandes pensamentos. Tanta coisa poderia ser mudada se as pessoas pensassem de um jeito diferente... No comments. I cry. Apenas choro.

16 de abril de 2009

As Armas


Quem sacará as armas? Acaso estamos todos de mãos dadas e nada podemos fazer. Alguém terá de soltar as mãos para que outro alguém vá à luta. Sem luta não há vitória. E se existe vitória, não estamos de mãos dadas a nós e sim às armas. As armas que matam e ferem os inimigos, são aquelas que nos protegem e nos traz segurança. São as armas que atiram a bala, não nós. São as armas que matam, mutilam, destroem. Não nós. Somos apenas um dedo ao gatilho. Só isso...

8 de abril de 2009

Feliz Páscoa

Antes de começar a pedir qualquer coisa eu gostaria de agradecer. Agradecer pelo amor que tem tido comigo, pelo cuidado, pelas palavras que fazem forte em cada luta, pela luta que venci e pala que perdi. Ainda que eu não saiba te entender, eu não vou deixar de te agradecer. Muito obrigado. Gostaria de pedir que esteja iluminando os meus passos. Que me mostre o caminho certo a seguir e que me dê paciência para suportar as pessoas e situações que me desagradam. Ensina-me a amar a cada uma dessas pessoas como o Senhor nos amou. Ensina-me a pedir e dar o perdão, a abraçar o meu irmão. Ensina-me a te adorar como deve ser. Ensina-me a reconhecer à distância a tua voz. Ensina-me a te tocar o coração e a cantar a canção que nele há. Faz-me viver o que foi escrito por ti e estar caminhando o caminho que é teu. Eu quero estar sempre nas tuas mãos, e viver como sou: pendente da tua graça e o teu amor. Te amo, Senhor. Seja o Deus soberano da minha vida.


Feliz Páscoa a todos

2 de abril de 2009

Eu ainda ando sozinho


Eu ainda ando sozinho. Tantas pessoas me cercam, me amam. Mas ainda ando sozinho. Chego em casa entro em meu quarto, ouço vozes que vêm da sala. São de alguém que conheço. Falam de mim, do meu fracasso. Do erro que minhas mãos cometeram sem poder justificar. Quem são que não os conheço? Ainda tento descobrir, sem obter sucesso. E agora, os mesmos estranhos adentram meus aposentos. Entram não a passos lentos. Pisam fundo, fazem todo tipo de barulho possível. E saem como se nada houvesse ocorrido.