11 de maio de 2010

Eu não tenho porque não chorar.



Eu não tenho porque não chorar. Eu corro atraz de você. Eu tento te alcançar. Mas você nem se quer olha pra mim. Minha voz grita, te chama. Declara aos quatro ventos que te amo. Mas você é cruel. Você não me ama. Então decidi me revoltar. Não vou mais me lamentar. não vou mais não chorar. vou gritar mais alto. Eu não te amo mais.

A Voz da diferença


É uma verdadeira decepção estarmos envoltos na tecnologia do séc XXI e não conseguirmos conviver com as diferenças de nossos semelhantes. Somos a geração capaz de ir até a lua, mas não somos capazes de aceitar as nossas próprias etnias.

Pessoas oriundas de países asiáticos e orientais, pessoas com etnias africanas, pessoas que habitam em regiões menos favorecidas são o grande alvo da diferença. A diferença é como uma voz que grita aos ouvidos dessas pessoas, palavras de inferioridade.

A diferença está na mente da própria sociedade. Todos soms dotados com uma tendência preconceituosa. não somos capazes de aceitar as nossas próprias diferenças. Mesmo que com o tempo adquiramos o hábito de respeitar as diferenças, transmitiremos o mesmo pensamento aos nossos descendentes. A diferença começa em nós não no outro.

Todo ser humano é por natureza diferente de todo mundo em seus pensamnetos, atitudes e ideias. Contudo somos todos iguais em nossas diferenças. todos fazemos necessidades fisiolágicas, seja no banheiro ou atrás do arbusto. Todos dormimos, bebemos água e nos alimentamos. A voz da diferença é igual em todos nós.

Para se pensar...


Um professor na Faculdade de Medicina da Universidade de Califórnia um dia perguntou aos seus alunos. "Aqui é a história da família. O pai tem sífilis. A mãe tem tuberculose. Eles já tiveram quatro filhos. O primeiro filho é cego. O segundo filho morreu. O terceiro filho é surdo e o quarto filho tem tuberculose. A mãe está grávida. Os pais estão dispostos a ter um aborto se for recomendado. O que é que vocês recomendam?" A maioria dos alunos optaram pelo aborto. "Parabéns," anunciou o professor. "Você acabou de matar Beethoven." Nada é tão final quanto à morte, mesmo quando é feito cedo na vida.