Olhe nos meus olhos se puder fazê-lo
Cante a minha música se souber o meu compasso
Leia os meus pensamentos se me conheceres a alma
Grite o meu nome se acaso ainda tiver voz
Eu que sussurrava as palavras para que ninguém as ouvisse
Grito tão alto que nem eu mesmo me escuto
E as palavras que sonhei tanto em dizer
Perderam-se na dimensão entre o sonho e a realidade
Ame-me como nunca se ainda puder fazê-lo
Deixe-me entrar na tua íris e achar o que era meu
O amor que era meu. Seu. Mas não nosso.
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