22 de novembro de 2010

Surto


Parece que vou surtar. Cada vez que eu olho pra mim não me reconheço. Onde me perdi de mim? Depois de um bem estar vem a tempestade novamente. Tudo volta outra vez.
Minha alma grita por respostas. Faço tantas perguntas que me perco em tantas interrogações. Como se controla as paixões? O que é preciso para dominar o próprio coração? Onde vou parar? Será que vou definhar até morrer?
Há tantas pessoas. Boas ou más. Quem sou eu? Sou bom ou ruim? Eu nunca vou encontrar tais respostas. Eu procuro pessoas. Clamo por abraços, mas tudo o que tenho é o silêncio. Eu amo sem ser amado. Desejo sem ser desejado. Quero apenas nada que tenho.

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