17 de junho de 2010


A porta se abre. Ela entra. fala meia dúzia de palavras curtas e sai. Ele vai atrás. Grita seu nome aos quatro cantos. Ela olga de soslaio, continua a andar. Ele começa a correr. Ela voa. Ele tenta alcançá-la, mas já é tarde. Ela está misturada ao horizonte. Ela já se foi. Ele ainda grita, mas ele não o pode ouvir. Ele para. Ele chora. Se apavora. Queria dizer palavras que nunca tinha dito. mas era tarde.

Escrito em 07 de maio de 2010.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

OBRIGADO PELO SEU COMENTÁRIO!