1 de outubro de 2011

Eu matei Valesca Popozuda

Odeio gente assim. Se aquele era seu instrumento de trabalho, seria por ele que ias morrer. Quem você pensava que era? Desculpe, não foi nada pessoal, é que nunca fui com a sua cara. Depois de muito tempo eu matei outra vez.

São 9 da manhã. A padaria está movimentada. Você entra destilando suas roupas apertadas. Pediu 600 gramas de mortandela e um pão com mantega. Sentou-se e antes de ir em bora foi ao banheiro.

Foi a oportunidade perfeita. Aquela foi um dia a minha padaria e sabia que aquele ventilador no box serviria para alguma coisa um dia. Pois, bem. As hélices começaram a rodar e cairam-lhe sobre a cabeça. Um olho sautou e parou próximo à porta. Você tentou gritar, mas a o ferro de outra das pás da hélice cortou-lhe a garganta. Você sufocou até olhar fixamente, com o olho que lhe restara, o vaso e suas fezes. Completamente nua e com o ânus totalmente exposto e sujo, suas forças bateram asas e partiram. Ainda lembro do seu rosto cheio de fezes e sangue.

Desculpe, disse que não era nada pessoal. Você implarava para ser morta. Eu eu prontamente atendi. Faz dois meses que não mato ninguém. Só por hoje. 

2 comentários:

  1. Pois é!
    Temos o direito de matarmos quem quisermos nem q seja em pensamento! -.-'
    Principalmente se for uma figura dessa!

    Abraços meu querido tenha um Ótimo Domingo =*

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