Se não querem ouvir, o problema é deles. Não sabem escrever seque uma notícia e ainda querem prêmios avassaladores... A respeito dos constantes erros de português e matemática presentes nos livros do MEC gostaria de atentar dois aspectos. Primeiro é a capacidade sensacionalista que possui o jornalismo das organizações Globo, capaz de manipular a informação a tal ponto que coisas tão simples e corriqueiras virem um alvoroço. Sim, pois apesar de “errado” esse tipo de erro relacionado à concordância está presente há anos nos livros de ensino médio adotados em escolas particulares e públicas. A chamada Concordância ideológica baseia-se na Silepse e é encontrada nos livros dos sistemas Baiense, Positivo e Pentágono (com os quais estudei).
O segundo ponto em que eu quero tocar é o fato de que nesse rebuliço todo excluíram totalmente a presença de um profissional chamado professor da sala de aula, sem o qual não há o processo da educação. É como se nós, professores, fôssemos uma quantidade de ar que não tivesse capacidade alguma de dizer que o que está no livro está certo ou errado. E independente de matéria didático que decide o conteúdo a ser aplicado é o professor, tanto que uns dizem estar certo e outros dizem estar errado e ambos possuem alunos que reproduzirão nas avaliações o que aprenderam do seu mestre.
Então, cada um no seu quadrado e se possível, voltem à faculdade de jornalismo para ver se sai algo coerente e não anedotas para impressionar o povo.
Abraços
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