14 de setembro de 2011

Atrofiando palavras

Durante várias ocasiões increvi-me em concursos de ordem literária. Alguns dos posts deste Blog foram campeões, mas, sinceramente, não quero ser uma marionete. Tudo o que escrevo aqui é porque gosto ou é o que estou sentindo. Intentei escrever diversos livros, mas parei no meio do caminho. Acho que se as tivesse completado teria uma obra maior que a de Machado de Assis.

Confesso que a preguiça contribui infindamente para o meu estado de inércia textual. De fato não me falta tempo ou assunto. Chego em casa cansadíssimo. Visito o facebook, leio comentários. Alguns anônimos de gente que critica, outros como dos do PC que me levanta à estima. Depois desligo o computador e vou ler ou me deitar. Pela manhã faço trufas. À tarde e à noite estudo. Grego me fascina. É um idioma que abre portas para entender o mundo. Comecei a escrever um livro sobre a gramática grega. Também parei.

Há muitos marcadores que não seguiram em postagens. Não que tenha me esquecido, todavia ando tão cançado que só de escrever estas palavras sinto fome e sono. Sinto que estou com as palavras atrofiadas. O que antes era um exercício diário, agora virou uma obrigação pessoal. Não pretendo ser escravo das palavras, mas quero que estas estejam aos meus pés e me adorem.

Até mais!

Um comentário:

  1. Nathan, eu entendo você, cara a minha correria é tão intensa no meu dia-dia, que fico imaginando, como é que consigo manter um blog em meio a tudo isso. Mais com força você vai conseguir seus objetivos. Um grande abraço.

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