Há uma ideia dentro de mim. Um pensamento que balança como um pêndulo hipinótico. Eu estou tão vunerável que as minhas palavras podem ser um autoveneno. Eu fecho os olhos e está lá você. Grito o teu nome, mas no vávuo não há som. E que som eu queria que saísse? Você é apenas uma lembrança.
Por quê? Por que este poema está em prosa? Por que te amei como um cravo ama a rosa. Agora estou ferido por seus espinhos. E contrariando a cantiga você aproveitou a próxima chuva e está mais linda e bela. Seu cheiro doce continua a seduzir-me. Eu te amo desesperadamente. E por quê?
EN-CAN-TA-DOR!
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