19 de julho de 2011

Um poema em prosa do cravo

Há uma ideia dentro de mim. Um pensamento que balança como um pêndulo hipinótico. Eu estou tão vunerável que as minhas palavras podem ser um autoveneno. Eu fecho os olhos e está lá você. Grito o teu nome, mas no vávuo não há som. E que som eu queria que saísse? Você é apenas uma lembrança.



Por quê? Por que este poema está em prosa? Por que te amei como um cravo ama a rosa. Agora estou ferido por seus espinhos. E contrariando a cantiga você aproveitou a próxima chuva e está mais linda e bela. Seu cheiro doce continua a seduzir-me. Eu te amo desesperadamente. E por quê?

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