O diário de um serial killer

Quando comecei a escrever a série EU MATEI, nunca pensei que se tornaria tão viciante. Cada dia surge mais pessoas que pedem para morrer, pedem para matar outras e outras ainda que mato por livre e espontânea vontade. Há várias formas de se matar pessoas. A morte é uma incógnita para todos. Cada pessoa guarda em seu subconsciente o desejo de matar uma vez na vida, pelo menos uma pessoa. Ninguém teria coragem de fazê-lo, obviamente. Mas uma pessoa sempre tem inimigos.

A ideia, entretanto, destina-se a entrar na mente de um serial killer que mata simplesmente por prazer. Nada é tão prazeroso para o ser humano quanto a sensação de poder e ao contrário do que se pensa os serial killers não são raridade entre a sociedade. Grande parte começa em crimes passionais, vinganças e até mesmo quando crianças. E matar verte-se em uma droga viciante. É como um vampiro que almeja desesperadamente sangue.

Estou pensando no caso de transformar essa série em um livro. Mas ainda é só um pensamento.