5 de março de 2011

Como uma bolha na bolha

Provando a veracidade da premissa presente na propaganda do Canal Futura, uma pergunta que me fora feita por uma amiga levou-me a este post. Ao ser questionado sobre o que faço que quando estou em crise, pausei todas as minhas atividades e pus-me em autoanálise.

Como qualquer pessoa normal, respondi à indagação com um simples “tento resolver meus problemas”. Mas como não sou uma pessoa normal, resolvi pesquisar mais sobre a fundo. O que descobri sobre mim é que em momentos de tensão, crise, nervosismo ou coisas do tipo estouro plástico bolha. Fielding e Chavannes criaram esse produto inovador à indústria transportadora, mesmo que a intenção não tenha sido essa. Os engenheiros americanos buscavam criar uma espécie de fundo fotográfico fácil de limpar, mas acabaram criando o passatempo de milhões de pessoa no mundo.

Passo horas estourando aquelas bolhas. Descobri, agora, que existe um plástico-bolha eterno, que enche novamente quando você o estoura. É incrível como o ser humano é tão “patético” ao ponto de ter suas emoções “manipuladas” por simples bolhas. Sempre precisamos nos agarrar a coisas muito menores que nós.

Este texto estava perdido no meu caderno há muito tempo. Desejo muitas bolhas estouradas a todos!

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