Os seres humanos de diversas localidades buscam ao superarem-se, vencer o desafio interno de ser melhor que o outro. É assim em todo o planeta. Não é algo exclusivo do capitalismo. Os indígenas possuem suas batalhas, os animais lutam entre si e até as plantas ao crescerem umas sobre as outras triunfam entre si em vários momentos.
Darwin acreditava que isso fazia parte de um processo de seleção natural, o que eu discordo não só por fins filosóficos (ou para alguns religiosos, mas não estou escrevendo sore minhas convicções religiosas), mas porque não se trata da natureza selecionar a vida que segue e sim do ser humanos que luta por ela. Claro que toda teoria tem suas falhas e a minha neste post tem inúmeras.
Hoje foi meu primeiro dia de aula de faculdade (depois de muitas tentativas frustradas por carnaval e falta de energia) e estou feliz ao mesmo tempo que abismado. Sim, abismado, pois no primeiro dia descobri que há tanto conhecimento escondido nas entrelinhas e eu não sabia disso. Tenho sede de conhecimento. Meu professor de Latim disse algo que me deixou pensativo: o conhecimento não pode ficar preso a um pedaço de papel. A mensagem é viva.
E o que isso tem a ver com o processo de competição da humanidade? Tudo. O conhecimento é o único bem que garante uma real desigualdade entre os seres vivos. Uma vez que para se derrotar um inimigo em uma guerra tem que conhecê-lo, o conhecimento faz toda a diferença. O homem adquiriu conhecimento e triunfou sobre varias coisas, exceto sobre ele mesmo. O conhecimento é irresistível.
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