“O lugar mais erótico de um corpo não é lá onde o vestuário de entreabre? (...) é a intermitência que é erótica (...) é essa cintilação mesma que se seduz (...) a encenação de um aparecimento-desaparecimento”.
    BARTHES, Roland. O prazer do texto. São Paulo: Perspectiva, 1977. 

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