Um dia de Borderline

Hoje foi mais um dia em que o mundo não funciona. Depois de um longo período de bonança (cerca de uma semana), chega até a mim uma grande tempestade. Saí de casa rumo à faculdade como faço de segunda à sexta feira. Sempre pego dois ônibus: o primeiro em direção ao centro de Niteroi, e outro que me leva ao Maracanã. Pois bem, parece que a  minha cidade natal anda com um trânsito pior que a capital do estado. Quando desci do primeiro ônibus estava na hora de voltar pra casa. Não tive outra alternatica, senão, permanecer no centro e dar uma volta.

Peguei dois livros na Biblioteca (dos quais eu falarei em breve) e tomei um café no Plaza Shopping. Tive que esperar um tempo no Bay Market, pois estava no horário de ruch e o terminal estava em obras, ou seja, pra se chamar de inferno faltava apenas o Lúcifer (o qual tenho dúvidas sobre sua ausência).

Depois dessa odisseia, cheguei em casa e após um banho fui tentar assistir o dvd da Ana Carolina. Disse tentar, pois meu aparelho resolveu não produzir mais som algum. E o pior: não está mais na garantia. Após chamar todas as entidades resolvi escrever este post e para isso, outra odisseia foi enfrentada. Meu querido e belo computador exibiu uma mensagem “Win 32 corrompido”. Tive que fazer uma restauração do sistema, resumindo, instalar de novo. A maior praga que já existiu foi criada pelo Bill Gates e atende pelo nome de Microsoft Windows.

Já chinguei todos os palavrões que conheço em todos os idiomas que domino. Um dia desses não é bom para uma pessoa normal e menos ainda para um Borderline. Um podem dizer “é frescura”, mas eu sei o que eu estou sentindo e tenho vontade de esfaquear a Qualy. Contudo a dieta fez com que não tivéssemos Qualy em casa neste momento. Quase derrubei a parede de tantos socos. Mas que inferno! Puta que pariu!