15 de abril de 2011

Sem Título

Tenho alguns minutos apenas antes de sair para a faculdade. Mais um dia monótono, mais um engarrafamento de quatro horas. Há um tempo atrás, eu pensei seriamente na ideia de comprar um helicóptero (no dia que eu fosse multimilionário, obviamente). Contudo, a ideia foi-se junto ao sonho ao lembrar que tenho.

Passo todos os dias pela ponte Rio-Niterói, mas só me sinto bem mesmo quando chego a terra firme. Sinto uma sensação de descontrole. Hoje estava descendo a escada rolante do Plaza Shopping e observando a ligação da escada com o prédio tive o devaneio de aquilo se rompendo e eu sozinho caindo... O medo e realmente desnorteador. Transforma a nossa paz totalmente.

Finalmente cheguei. A biblioteca tem ar condicionado, por isso venho para cá todos os dias. Não consigo entender como pode fazer tanto calor no Rio de Janeiro. Vim no ônibus também com ar condicionado, que costuma ser bem forte, mas o calor permanecia. E o que e ainda pior: não ha uma única nuvem no céu. Não é possível que as nossas noites não tenham ventos.

E engraçado e ao mesmo tempo trágico o fato de eu não conseguir escrever tudo o que eu queria. Eu tinha planejado escrever, escrever e escrever e estou aqui falando de coisas desconexas e sem sentido algum.

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