Todos os dias ele me levava até o portão. Toda a noite entrava pela janela do meu quarto e acomodava-se no tapete. Toda manhã me acordava na cama e me ouvia os pensamentos sem questionar uma palavra sequer. Hoje não o fez. Minha mãe encontrou seu corpo no quintal. Não tive coragem de ver. Passávamos os dias a não alimentá-lo para que não perdesse o instinto. E não o perdeu. Depois de comer um rato envenenado, Vivi, o meu gato, morreu. Curiosamente seu nome vem do latim “Uiui” que nada mais é que “(ele) vive”. Sua memória sempre será viva. Luto oficial decretado!
Nathan, tudo que for dito neste momento não irá fazer diferença, mas com o tempo a dor se transforma em saudade e boas lembranças.
ResponderExcluirAbraços meu amigo.
Sinto muito, Nathan.
ResponderExcluirNão é fácil perder um companheiro assim... que vale muito mais do que muitos humanos por aí...
Abraços