26 de maio de 2011

Novo mundo e o tesouro dos livros

Há tempos queria escrever novamente sobre a minha universidade e continuar contando as minhas conclusões não tão conclusas assim. Deixo-lhes clara a diferença que há entre o desejo de que a caneta eternize algo num papel e a inspiração que permeia a mente. Esta última que não via há tempos resolveu dar o ar de sua graça.

Nesses últimos dias (e nos próximos que seguirão) estou ocupadíssimo com trabalhos, seminários, resenhas e seus variantes acadêmicos que exorcizam as minhas forças e me deixam morto de sono. Contudo, estou aprendendo a olhar o mundo em 360°.

Não há forma imparcial em nenhum ser humano, sempre há uma defesa e uma condenação, entretanto, a quebra do preconceito é crucial. Quando analisamos opiniões em suas bases podemos de forma independente e autônoma (sem nenhuma intervenção sensacionalista) estabelecer a nossa própria opinião.

Há alguns minutos atrás estava reparando no modo como meus professores seguram seus livros e decidi por eu mesmo fazer igual. Parece que o livro é como um tesouro, que as mãos deixam-se dominar pela maestria do objeto. Sempre tive esta atitude com meus cd’s. Sempre vi os livros como formas eternas. E realmente o são.

Quando se começa a ler por obrigação o hábito da leitura pode tornar-se cansativo e chato. Para relaxar, podemos usar e abusar de literaturas que sejam do agrado do leitor. Pode ser até Crepúsculo ou Harry Potter, desde que se leia todas as formas de texto que aquele livro apresenta. Por isso, tome muito cuidado ao classificar uma obra literária como “LITERATURA DE MERCADO”, pois o fato de que se ter uma venda recorde não significa que aquele livro tenha sido realmente lido por tantas pessoas.

Deixo-lhes então uma dica: visite uma biblioteca. É um lugar mágico e o melhor é que são de graça, algumas cobram uma tacha para o cadastro que geralmente é bem baixa.

Boa leitura!

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